quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Meu Doce Vampiro - O Reencontro (parte 5)

Gabriele resolveu dar um de seus passeios noturnos com a esperança que pudesse atrair Eric. Ele não voltara a encontrá-la e começava a ficar preocupada. Não deixara de pensar nele e nem tivera coragem de avisar sua família da existência dele. Precisava sondar o terreno antes, para saber quais eram suas legítimas intenções. No passado, clãs de vampiros haviam sido rivais e brigavam por seus espaços. Não acreditava que isto ainda pudesse acontecer, tendo em vista a devastação de sua raça, mas precisava ser cautelosa.
- Perdida, minha cara? – soou a grave e rouca voz de Eric, logo atrás dela.
- À sua espera, meu caro – respondeu sorrindo, virando-se para vê-lo.
- Pensei que estivesse a procura de outra pessoa.
- Depois da última vez que nos vimos, achei que minha procura havia terminado... – disse, sedutora.
O desejo de Eric inflamou-se, levando-o a aproximar-se ainda mais de Gabriele e a envolvê-la em seus braços.
- Como podia saber que eu viria? – sussurrou próximo ao ouvido dela, provocando-lhe um arrepio.
- Eu sabia... - segredou-lhe, inebriada com seu cheiro, desafiando-o com olhar cálido e deixando os lábios entreabertos convidando-o para um beijo.
E este veio, violento e arrebatador, a pressionar seus lábios com força. A língua ansiosa, macia e ágil invadiu sua boca, provocando-lhe um prazeroso arrepio que lhe percorreu todo o corpo, tornando-a indefesa aos carinhos que as mãos experientes dele iniciavam, até extrair-lhe um gemido suspiroso. Logo, após frações de segundo de separação e um olhar afetuoso, ele tornou a beijá-la, agora mais calmo e carinhoso, explorando seus lábios e língua, docemente.
Recobrando um pouco de sua consciência, Gabriele afastou-o, delicadamente, e conseguiu dizer:
- Eric, nós precisamos conversar. Você ainda me deve algumas explicações, assim como eu a você.
- Tem razão, minha querida – concordou, ainda com os olhos semicerrados, tentando controlar seus instintos – Vamos conversar.
Ele a levou para o hotel onde estava e, sem que ninguém percebesse, foram para o seu quarto. Depois de certificarem-se que estavam isolados, Gabriele começou a buscar as respostas aos seus temores.
- Eric, estou curiosa para saber se existem outros além de você e onde estão. Pensávamos que nossa espécie estava limitada aos muros do castelo.
- Nós já sabíamos a um bom tempo que vocês viviam aqui, mas não quisemos nos aproximar, devido a temores antigos, causados por desavenças entre nossos antepassados.
- Como vocês sabiam? Desde quando? – perguntou espantada.
- Desde que a sua família esteve na Grécia procurando humanos para procriação, sem saber que estávamos morando lá. Lembra de Eros, o menino que as guiou durante um passeio? Era um dos nossos. Ele foi quem nos alertou sobre a sua presença em nossas terras.
- Não acredito... E por que não nos procuraram?
- Nossa família descende de um grupo exilado pelo Príncipe Vlad há centenas de anos. Ele não concordava com algumas idéias progressistas de um de seus vassalos. Este vampiro, que posteriormente tornou-se nosso líder, acreditava que podíamos conviver pacificamente com os humanos. Após a expulsão, ele e outros simpatizantes de seus ideários foram para a Grécia. Muito tempo depois, meu tio, Arnold Paole tomou a liderança do grupo, mantendo vivo o propósito do antigo líder. Este foi o motivo principal para não haver aproximação maior de vocês naquela época. Temiam que os descendentes de Vlad ainda cultivassem algum tipo de animosidade contra os vampiros gregos.
- E você estava lá?... – perguntou tristonhamente.
- Não. Eu não estava na Grécia naquela época. Já estava trabalhando como ator e minha carreira não me permitia ficar em meu país muito tempo. Quando vocês partiram, decidiram por manter tudo como antes.
- Mesmo imaginando que estávamos desesperadas a lutar contra nosso fim?
- Não foi uma decisão minha, Gabriele. Quando eu soube de tudo, já havia se passado um bom tempo. Quando surgiu esta oportunidade de atuar num filme que seria rodado aqui, resolvi aproveitar a oportunidade e conhecê-las mais de perto e saber se ainda havia algum rancor contra nosso clã.
- Como poderíamos ter qualquer sentimento contrário a algo que nem sabíamos que existia?
- Agora sabemos disso.
Gabriele sentia-se indignada com tudo que havia ocorrido. Há quatro anos sujeitara-se a deitar com um humano para perpetuar sua espécie, enquanto que muito próximos estavam seres iguais a ela que não fizeram questão de aproximar-se e tranquiliza-las sobre seus medos.
Eric podia notar o ressentimento de Gabriele, por isso aproximou-se com cuidado e a abraçou carinhosamente por trás. A princípio sentiu uma resistência, mas que acabou desaparecendo em seus braços.
- Eu entendo a sua mágoa. As coisas poderiam ter sido diferentes se eu estivesse lá e a conhecesse antes. Eu não permitiria que você se violasse daquela maneira – consolou-a, enquanto beijava suavemente a curva tênue de seu pescoço e seus ombros.
- Eu perdi o filho gerado lá e isso me fez tanto mal que acabei me virando contra minhas próprias irmãs. Principalmente contra Luísa. Tem sido horrível desde então. Até agora...
Eric virou-a para si, abraçando-a novamente. Segurou em seu queixo, obrigando-a a olhar para ele.
- Estou aqui para que esqueça tudo isto e comece uma família comigo.
- Não é tão fácil assim, Eric. Ainda não estou certa que não existam mais rancores
contra nosso diminuto clã por parte do seu ou mesmo de você – disse desvencilhando-se dele.
- O que eu posso fazer para provar isto?
- Não sei... Preciso pensar. Talvez conversar com minha família.
- Eu entendo... – disse cabisbaixo.
- Fale mais sobre vocês. Como sobrevivem? Quantos são? – perguntou, ainda curiosa, afagando o rosto de Eric e animando-o a contar sobre seu povo.
- Somos cerca de cem. Arnold ainda vive, mas deixou a liderança para meu primo, Dimitri. Meu pai, Petre Paole, perdeu a vida há anos atrás. Alguns dos nossos estão espalhados pelo mundo afora, como Stefan, outro filho de Paole, que atualmente mora no Brasil, ou como eu próprio. O sonho do antigo líder de certa forma tornou-se realidade. Meu tio, depois de muitas pesquisas e experiências, descobriu o sangue artificial. É com ele que conseguimos sobreviver, deixando de ser caçadores ou depender de bancos de sangue. Queremos e vivemos em paz. Nada mais de desejos de vingança ou cultivo de ódios antigos. Você tem de acreditar no que eu digo.
- É o que eu mais quero, Eric... – replicou, lançando-lhe um olhar apaixonado, pois intuiu que a atração que sentia por ele era mais forte do que suas dúvidas.
- Gabriele... – murmurou, puxando-a de encontro ao seu corpo, beijando-a com avidez.
Sentindo que ela compartilhava de seu desejo, foi aumentando a intensidade de suas carícias, sendo plenamente correspondido. Já não conseguiam segurar a vontade de se entregar àquela paixão. Aos poucos, suas roupas foram sendo deixadas de lado, caídas ao chão. Gabriele não conseguia mais pensar em nada, que não fosse a sensação de prazer provocada pelo deslizar das mãos de Eric sobre sua pele. Ele a tomou cuidadosamente e a colocou sobre a cama, admirando suas formas perfeitas, que lhe tiravam o fôlego. Ela o aguardava ansiosa, pronta para ser sua. Logo sentiu o peso dele sobre si e envolveu-o com suas pernas, em torno de sua cintura, mexendo com os quadris para acomodá-lo mais facilmente. Com as unhas, arranhava-lhe as costas, extraindo-lhe gemidos extasiados. O ritmo do amor acelerava-se de tal forma, que suas presas logo se tornaram visíveis. Quando as ondas orgásticas atingiram seu ápice, Eric jogou-se sobre a jugular de Gabriele, arrancando-lhe um grito de puro deleite. Gabriele estremeceu em seus braços, de olhos fechados, entregue ao seu senhor. Tão logo se recuperaram, os movimentos recomeçaram e voltaram a acariciar-se, até que chegou a vez de Gabriele satisfazer sua sede. Sentada sobre o quadril de Eric, que a mantinha segura pela cintura, encaixada perfeitamente sobre seu órgão ereto, estimulava-o com as mãos, deslizando-as vigorosamente sobre seu abdômen e tórax, enquanto remexia-se ritmicamente, arrancando gritos roucos de seu par. Foi quando se lançou sobre ele, com as presas a mostra. Agora estavam completamente unidos. Já confiava plenamente nele. Restava convencer Cássia e as irmãs de raça a confiar também.


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Não conformado com a falta de notícias de Luísa, Robert resolveu voltar ao castelo, antes do tempo previsto para o início dos trabalhos por lá. Seguia sua intuição de que talvez Gabriele soubesse algo sobre a misteriosa mulher que o ajudara naquela noite. Aproveitaria para indagar sobre o que tinha acontecido então, com a escolhida de Eric, que sumira como por encanto na escuridão das ruas, logo após ter ouvido o grito de Luísa. Seria a sua desculpa para explicar sua visita. Aliás, este parecia ser mais um lapso de memória adicionado a todos os outros. Talvez devesse procurar um médico em Londres que pudesse explicar o que estava acontecendo. Por sorte ainda conseguia decorar suas falas dos roteiros cinematográficos, pensou ironicamente, sorrindo para si mesmo.
Voltou a subir a colina num dos poucos táxis que faziam plantão na porta do hotel. Lá chegando foi recebido por uma outra mulher, que aparentava menos idade que as outras duas moradoras, mas não menos formosa.
- O que deseja? – perguntou, aparentando surpresa ao vê-lo.
As visitas não deviam ser muito freqüentes por ali.
- Meu nome é Robert e estou com a equipe de filmagem...
- Sim, eu sei – interrompeu-o – O que deseja? Que eu saiba vocês só começam a trabalhar amanhã, não?
- Ah, sim. Mas não vim a trabalho e sim para falar com a senhorita Gabriele.
Após um momento de silêncio, em que parecia refletir sobre o que fazer, acabou por convidá-lo a entrar.
- Vou chamá-la. Entre, por favor – disse, introduzindo-o na penumbra do espaçoso hall de entrada, sobre o piso em mármore negro, de onde podia vislumbrar uma escadaria, feita de idêntico material, com corrimãos em ferro trabalhado, e parte dos suntuosos salões daquele piso térreo, repletos de antiguidades e móveis finamente entalhados em madeira de lei, estofados em couro e tafetá. Pesadas cortinas de veludo vermelho pendiam do teto, da construção de altíssimo pé-direito, cobrindo as amplas janelas, formadas de vitrais coloridos, conforme ele pudera observar pelo lado de fora anteriormente. As paredes de pedra eram cobertas por quadros dos mais diversos tamanhos, com retratos de antigos habitantes e paisagens, pintados à óleo.
Enquanto aguardava Gabriele, imaginava a cara que Will faria se pudesse ver aqueles recintos. Seriam perfeitos para ambientar as cenas de seu filme. Como não houvesse mais ninguém ali, permitiu-se passear pela sala principal, quando avistou os janelões que se abriam para uma sacada. Dali podia ver uma parte dos jardins e o parapeito de onde se descortinava uma linda vista dos Cárpatos e do despenhadeiro abaixo. Foi então, que viu com admiração a presença de uma criança. Era um menino com cerca de quatro anos, que lhe pareceu incrivelmente familiar, correndo entre os arbustos. Parecia estar escondendo-se de alguém. Dirigiu-se para o alambrado de mármore e começou a tentar escalá-lo. O coração de Robert disparou ante a iminência de um grave acidente fatal. Rapidamente forçou a abertura das janelas da sacada e correu na direção do menino, tentando não gritar, para não assustá-lo, e alcançá-lo antes que o pior acontecesse. Quando já quase o tocava, ouviu-se um grito desesperado de mulher:
- Victor!!!
O menino, que já conseguira ficar de pé sobre o parapeito, virou-se ao ouvir o chamado de sua mãe e desequilibrou-se, tombando para o espaço vazio do penhasco. Não fosse a mão segura e firme de Robert, que o segurou naquele exato momento, Victor teria se lançado para a morte certa. Abraçando o menino, que começou a chorar devido ao susto, tentando consolá-lo e acalmar a ambos, ele viu Luísa aproximar-se correndo, com olhar aterrorizado, e arrancar o menino de seus braços.
- Victor! O que você estava fazendo? – gritou ainda em estado de pânico.
Assim que pode tê-lo em seu colo e sentir o seu frágil corpo seguro por ela, começou a chorar.
Quando conseguiu novamente encontrar a voz, articulou:
- Nunca mais faça isso... Quase o perdi, meu pequeno... – soluçava, agarrada ao filho, sem notar que era observada por Robert, que ainda se recompunha do sobressalto por que passara.
O menino, vendo o desespero da mãe, parou de chorar e, segurando seu rosto, tentando secar-lhe as lágrimas com as mãozinhas, disse:
- Desculpe, mamãe.
Um sorriso pálido abriu-se no rosto de Luísa, estreitando com mais força o menino e dando-lhe um beijo na face. Só então se lembrou que Robert ainda estava ao seu lado e que, se não fosse ele, poderia ter perdido Victor para sempre, pois ainda era vulnerável a qualquer tipo de acidente, como qualquer criança de sua idade.
- Preciso agradecer-lhe pela vida de meu filho.
- Foi sorte eu estar olhando para cá naquela hora.
- Sorte ou não, eu ainda o tenho em meus braços graças a você.
- O que aconteceu aqui? – exclamou Monique, que acabara de surgir no jardim.
- O Senhor Robert salvou o Victor de cair no precipício – elucidou Luísa.
Monique lançou um olhar de repreensão para o menino e voltou-se para Robert.
- Gabriele não está.
- Obrigado. Não era nada tão importante assim. Falo com ela em outra hora – disse, escondendo que já conseguira alcançar o objetivo de sua visita – Bem... Então vou embora... - disse vacilante, olhando para Luísa, esperando que ela reagisse de alguma forma a impedi-lo de ir.
Fez um afago na cabeça do garoto, que agora o mirava com seus imensos olhos verdes e um grande sorriso, e falou:
- Obedeça a sua mãe, Victor... Até mais – ordenou, retribuindo o sorriso infantil.
Já caminhava lentamente para a saída, quando ouviu a voz de Luísa:
- Espere! - chamou-o, logo após cochichar alguma coisa para Monique, entregar-lhe o menino e sair atrás de Robert.
Ele virou-se e, mais uma vez, teve a certeza de que já a conhecia de muito antes.
- Sim?
- Como posso lhe agradecer pelo presente que me deu hoje?
- Que tal um jantar à noite? – respondeu com aparente casualidade, disfarçando a ansiedade – A sua companhia será a minha recompensa.
Luísa tentou esconder seu estremecimento diante daquele pedido e daquele olhar.
- Eu o encontro no hotel às 20 horas – ajustou.
- Mas eu posso... – iniciando a objetar a determinação de Luísa.
- Não se preocupe. Não vai encontrar táxis disponíveis neste horário para me buscar – tranquilizou-o.
- Está bem. Eu a espero – disse vencido, aproximando-se dela e depositando um beijo suave em sua face – Até a noite, então.


ATUALIZAÇÃO:
Voltei para esclarecer de onde sairam alguns nomes citados nesta postagem. Stefan, Dimitri e Arnold Paole são personagens de meu outro conto, postado em Junho deste ano, neste blog, chamado "Encontro Noturno!, que se passa em São Paulo. Para quem ainda não leu e gosta de um vampirão, recomendo a leitura. Beijinhos!!

8 comentários:

  1. Cheguei!
    E pra dizer:
    Noooooooooooooooooossa... O que foi esse encontro de Gabriele e Eric... MÉLDÉLZZZZZZ...
    E como fiquei nervosa com a ida de Robert ao castelo, esse encontro com o filho que ele desconhece a origem... Ai que aflição!!!
    Dimitri... Stefan... Hummmmmmm... Acho que conheço esses dois... kkkkkkkk... Em que lugar do Brasil Stefan estaria exatamente...?
    E preciso te dizer que também achei muito bem sacada a sua introdução do sangue sintético na história.
    Cada vez mais, vc me surpreende!
    Fico aqui, aguardando as cenas dos próximos capítulos...
    Bjim querida♥

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  2. O-V-U-L-E-I!
    MINHA AMIGA, É IMPERSSÃO MINHA OU O ESTILO HOWARDIANO DEU SEU AR DA GRAÇA NO ENCONTRO ENTRE ERICK E GABRIELE! G-ZUZ! ESTOUE TRÊMULA ATÉ AGORA. ROSANE, A ANGEL TEM RAZÃO, ESTÁS MAIS RICA EM DETALHES E A TRAMA ESTÁ EVOLUINDO DELICIOSAMENTE. ESTÁ DESLUMBRANTE! ADOREI O FATO DE TER LIGADO OS PAOLE A ESSES PERSONAGENS. GRANDE SACADA! PARABÉNS QUERIDA! ESTOU AINDA MAIS ENVOLVIDA NESTE ROMANCE!
    BJS

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  3. É , Tânia! Acho que a Lindinha Howard deve ter influenciado um pouco...hehehe!
    Beijos!!

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  4. Oi,Rosane!!!!!
    Que continuação maravilhosa,o conto está ótimo.Quando que Robert vai descobrir que o pequeno Victor é seu filho?
    E foi ótima a idéia de ter ligado os Paole de Encontro Noturno com essa história.
    Não demora mais de postar.
    BJKAS,
    Cris.

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  5. Carel disse:
    Well... acabei de me atualizar na leitura... HUm... bem que eu sabia que conhecia aqueles nomes.. paole,dimitri e stefan..hehe.Ro, tá maravilhoso mulher!!! E olha que eu bem que gostaria de ser mordida por um vampirão estilo Eric...hehe...Continua que tá muito,muito,muito bom!!!!!Ah, posso dar um sugestão que não sei se daria certo, mas enfim... seria bem legal tu postar fotinhos de como tu imagina os personagens ( provavelmente devem ser atores/atrizes)... Tipo como tu fez com o maravilhoso DAREn...hehe, lembra???

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  6. O-vu-lei! kkkkkkkk Que vampirão delicioso esse Eric! Eu, como boa fã de Linda Howard e sua tb, aplaudo esse trecho! hehehe

    Achei maravilhosa a idéia de ligar os Paole a esse conto! Vc é genial mesmo, amiga. Viu como a inspiração volta e volta até melhor que antes?

    Quase voltei ao meu vício de roer as unhas na cena do Robert salvando o pequeno Victor! Ohnnn... Mas consegui me segurar, e desfrutar da imagem formada na minha mente dessa cena intensa.

    Estou ávida pelos próximos capítulos!

    Beijos!

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  7. Meninas! Adoro vocês! Obrigada pelos comentários. Vou tentar colocar a continuação ainda neste feriado, mas ainda estou escrevendo. Sobre colocar fotos dos personagens, já tinha pensado nisso. Aliás já tenho a foto do Eric. Na próxima postagem coloco, para poderem imaginar melhor a estória...
    Beijos, minhas lindas!

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  8. Acho que apesar de certo temor inicial natural das suas irmãs, elas vão chegar a conclusão de que o Erik foi mesmo a melhor coisa a acontecer na vida de Gabriele. E não só a ela, uma vez que o Erik traz o conforto de saberem que não estão mais tão isoladas em termo de raça. E ela mesma está se transformando, voltando a ter mais consciência de seus erros, a ter arrependimento pelas péssimas ações, isso já é muito bom. E tudo graças a esse seu encontro com o Erik.
    Que sorte a de Robert, voltar a encontrar a Luiza como um verdadeiro herói e conseguir um encontro! Ele encontrou o que tinha ido buscar...
    Ah, Rô, eu me lembro bem do Stefan, Dimitri e Paole, ui, como me lembro... Achei sensacional vc enquadrá-los nesse novo conto!
    Beijinhos

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Cantinho do Leitor
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